quarta-feira, 16 de julho de 2014

Mãe apodiense é “humilhada” no Hospital Regional Hélio Morais Marinho


Amigos, nunca fui tão HUMILHADA. Minha filha com febre, as 03h30minh da madrugada, corri ao HOSPITAL REGIONAL HELIO MORAIS MARINHO, aqui em Apodi (que por ironia recebe meu sobrenome) para que pudessem verificar a TEMPERATURA e medica- la com remédio injetável, pois em gotas não tinha feito efeito em casa.

Ao chegar lá um HOMEM QUE NÃO TRABALHA NO HOSPITAL, leu a TINTA DA MEDIDA do termômetro no lugar do mercúrio, fiquei ASSUSTADA/ESPANTADA SEM ACREDITAR no que estava ouvindo. Apareceu um JOVEM, acho que TÉCNICO EM ENFERMAGEM, e leu 37,1. Pedi para conferir e a temperatura estava baixando para 37,5!! INSISTI que ele estava lendo ERRADO e o mesmo ficou teimando. Medi novamente e dessa vez EU MESMA iria conferir... 37,8!!! Mostrei a UM OUTRO FUNCIONARIO público, um homem mais velho, que estava presente (parecia ser SUPERIOR ao suposto técnico) e ele disse que NÃO IRIA CHAMAR O MÉDICO PARA ATENDER A MINHA FILHA. 

Então eu disse que ia ligar para a POLÍCIA e tentar EXIGIR OS DIREITOS dela, mas estes não deram CRÉDITO aos policiais da minha cidade e disseram que eu podia ligar (com tom de DESDÉM). Expliquei ao POLICIAL de PLANTÃO que ninguém soube medir a temp e que estavam se negando ao chamar o médico, isso eu já aos PRANTOS, esse ficou de enviar uma viatura... Ao voltar para a recepção o tal funcionário mais velho GRITOU comigo: "DEIXA DE SER BESTA! APRENDA A SER MÃE, APRENDA A SER MÃE, BICHA BESTA! !" Nessa hora fui consumida por uma INDIGNAÇÃO e EXIGI que me tratasse com RESPEITO, que ele era um MOLEQUE e que não podia tratar ninguém daquela forma, estava solicitando um DIREITO BÁSICO da minha filha!!! Após a discussão o técnico disse que ia chamar uma enfermeira que era logo para SE LIVRAR "DESSA MULHER". 

A enfermeira, acho que é Daniela o nome dela, veio com a maior EDUCAÇÃO do mundo, mediu a temperatura de Ágata, que após ficar meia hora EXPOSTA ao vento e sereno da MADRUGADA teve a temp do corpo normalizada. Liguei para a delegacia e disse que estava indo embora e que amanhã estaria fazendo um B.O. Sai de lá me sentindo HUMILHADA, UM LIXO, minha filha doente e eu lá sem poder fazer nada, e quem tinha que fazer se negando a cumprir com as OBRIGAÇÕES para o qual é PAGO!!! 

Quantas e quantas crianças e pais, ou outros casos de urgência vão passar por esse tipo e situação na cidade de APODI? E quantos já foram VÍTIMAS desse tipo de ABUSO?? E o PREFEITO o que faz para que isso um dia acabe?? Se alguém puder envia esse depoimento para que o PREFEITO FLAVIANO tome conhecimento. E a GOVERNADORA o que faz por esta cidade? Pessoal, eu não sei vocês, mas eu vou atrás dos meus direitos.

Fonte: Via Facebook de Lanécia Marinho.

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